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Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 16 Out 2012, 21:36
por Silva da Silva
Não sei se posso dizer... "parabéns aê pela volta". rsrsrsrs.... :3:

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 16 Out 2012, 22:38
por Puchalski
Nao sei te dizer se é regra mas dia desses foi injetado um voyage 1.8 numa oficina de uns parceiros meus e tiveram que trocar o distribuidor original por um de ap injetado pois o original nao ficou legal,ficou dando uns tiros nao dava ponto direito.A injeçao colocada foi uma hardware com corpo e demais componentes do Mi e bicos do astra 2.0,talvez tu vai precisar trocar esse distribuidor por um de ap injetado que acho que ja é proprio pra injeçao.Boa sorte ai!

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 16 Out 2012, 23:49
por danielrc
não dá ponto, e fica oscilando a lenta. tem que colocar o do injetado.
falo por experiencia própria.

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 17 Out 2012, 12:34
por danielrc
a diferença está nas janelas que marcam a queima dos cilindros.
é uma tampa de metal que fica abaixo do rotor,
e ela tem tamanhos diferentes pra cada caso e modelo.

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 18 Out 2012, 12:59
por Ronaldo Dibiasi
Grande Fábio!

Sumiu mesmo heim rapaz! Me manda e-mail no meu serviço pra trocarmos uma idéia.

Abço :20:

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 19 Out 2012, 15:28
por adpachec
danielrc escreveu:a diferença está nas janelas que marcam a queima dos cilindros.
é uma tampa de metal que fica abaixo do rotor,
e ela tem tamanhos diferentes pra cada caso e modelo.


É a aranha do sensor Hall, acho que cada espaço aberto é um sinal zero volts e fechado é negativo 12 volts que faz descarregar a bobina e lança a faísca na vela.
O tamanho das janelas determinam o tempo e a intensidade dos pulsos, que no carburado gera a faísca e no injetado, fornece ao módulo a taxa de giro do motor, que então determina o tempo da faísca.

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 20 Out 2012, 13:02
por Ronaldo Dibiasi
Silver_Logus escreveu:
Ronaldo Dibiasi escreveu:Grande Fábio!

Sumiu mesmo heim rapaz! Me manda e-mail no meu serviço pra trocarmos uma idéia.

Abço :20:


Opa vou mandar sim, te dei um "Gelo" por vc virou a casaca comprou um GM abandonando a VW ... :8: rsrsrsrs



kkkk só virei a casaca pq foi o q deu pra eu comprar fera...rss...ainda prefiro a VW sem sombra de dúvidas....abço!!! :20: :20:

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 20 Out 2012, 19:11
por adpachec
Silver_Logus escreveu:
adpachec escreveu:
danielrc escreveu:a diferença está nas janelas que marcam a queima dos cilindros.
é uma tampa de metal que fica abaixo do rotor,
e ela tem tamanhos diferentes pra cada caso e modelo.


É a aranha do sensor Hall, acho que cada espaço aberto é um sinal zero volts e fechado é negativo 12 volts que faz descarregar a bobina e lança a faísca na vela.
O tamanho das janelas determinam o tempo e a intensidade dos pulsos, que no carburado gera a faísca e no injetado, fornece ao módulo a taxa de giro do motor, que então determina o tempo da faísca.


Mas neste caso seria um injeção MI ou programável ... qual faz o adianto da faísca ou não de acordo com a rotação do motor certo ? no meu caso o módulo de injeção não controla a ignição ele só tem duas entradas de sensores (Sinal negativo da bobina para saber a rotação e posição da borboleta, o TPS) assim ele faz o calculo para saber quanto irá abrir os bicos. Como ele não controla a faisca quem vai fazer o adianto do ponto será o vácuo do distribuidor acredito eu.

So preciso saber ter certeza se posso ligar a mangueira do vácuo do distribuidor no coletor de admissão MI pois atualmente pelo que vi ela vai até um conector no cabeçote e desse conector sai uma segunda mangueira que morre no carburador.


Com danielrc comentou é a peça interna dentro do distribuidor, o vácuo no avanço é ajustar o ponto em relação a taxa de giro do motor.

Re: Injetando Motor carburado

Enviado: 21 Out 2012, 13:18
por adpachec
Amigo achei este link com alguns dados:

http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=972

Mas lembrando o vácuo no avanço não é constante, ele começa a ser gerado a partir de um certo ponto na aceleração.